ÉRAMOS JOVENS

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Espírito Santo, um estado de espírito mesmo!



Conhecer o Espírito Santo (amém), foi uma experiência única. Poxa, tão pertinho, tão fácil de chegar de carro ou de avião e nunca havíamos cogitado. Quando foi acertado hotel, etc, ainda pensei: “poxa... mas será que lá é legal?”.
E foi MUITO mais que legal.
Tirando o inconveniente da saída, graças ao péssimo atendimento da operadora CVC, foi tudo maravilhoso.
Com a CVC me viro depois, acionarei MP-SP, B.O. em delegacia do idoso e tudo mais que os 'mecanismos de busca' me permitirem.
Aliás, não operem nada com a CVC! NADA! Nem para 'operadora' de SUS ela serve! Entenderam o trocadilho? 
Fomos de Vitória para Vila Velha com a empresa TURISMO CAPIXABA, que gentilmente nos aguardou O DIA TODO quando foi informada de que não estariamos no voo das 10 da manhã e sim no das 15:30. Vitória é fofinha... sabe por quê? É uma MINI SAMPA! Kkkkkkkkk afff, que trânsito! Tudo parado, levamos quase uma hora num percurso de 15 minutos. Muito carro, muita luz, muito prédio.
Ao subir a 3ª ponte, a coisa foi mudando; e ao chegarmos do outro lado.... delícia: SILÊNCIO, PAZ... todo o furdunço ficou para trás.
O Convento da Penha toma toda a atenção, e talvez por conta de nossa criação no catolicismo, nossa, a gente fica todo besta, querendo ir logo lá.
Chegamos no hotel Hostess (praia da Costa) e colocamos mamãe para descansar, afinal desde as 6 da manhã a ‘bichinha’ pra lá e pra cá em cadeira de roda, avião, van... ninguém merece, né?
Olhando melhor a cidade de Vila Velha... gente, que limpeza, que cuidado a prefeitura tem! Bagunça? Som alto? NADA! Os órgãos competentes, já usam e fazem valer as leis da “boa vizinhança” faz tempo. Amei.
O engraçado é que todo mundo quer mostrar onde é a badalação, o barzinho, a fuzaca toda! Gente, se eu quiser zona, não saio daqui, né?? Vou a esses lugares para, de preferência, fazer: NADA! No máximo ver o oceano ou uma montanha, de um bom e confortável quarto de hotel.
No segundo dia, meus manos alugaram um corsinha 2 portas e lá fomos nós SEIS para Guarapari! A RODO SOL é tudo de bom! Bonita, limpa, bem sinalizada... um tapete. Pense em SEIS dentro de um corsa! Kkkkkkkkkk. Motorista e mamãe tudo bem, que tem lugar garantido e folgado! Éramos QUATRO num espaço que mal cabe DOIS. O lado bom?? TODOS! Cantamos, gritamos, rimos muito e só não dançamos porque era o seguinte: do jeito que entramos em Vila Velha, saímos em Guarapari. Alguém sugeria: “para o carro pra gente esticar as pernas e a coluna!” e outro falava: “não, não! Vai embora, senão a gente não consegue entrar mais!” kkkkkkkkkkkkkk
Guarapari não difere muito do litoral de SP, me senti em casa.
Almoçamos no Chapéu de Palha! Atendimento humanizado, pessoas preparadas, simpáticas... e a muqueca? Aaaaaaaaaaafff! DE-LÍ-CI-A! Quando olhamos o carro em que voltaríamos: "ah nãaaaaaaaaaaaaaaaaao, e agora de buchinho cheio, como vamos nos apertar aí?" Mas entramos todos, com a condição de que se alguém passasse mal, avisasse antes, pelamordedeus, e não vomitasse, senão, ia ser uma catástrofe! AIKINOJU!
No dia seguinte, o Convento! Estavamos tão ansiosos que na noite anterior fomos lá, mesmo sabendo que os portões estavam fechados, mas só para olhar! A Cris tinha ido com o City Tour e nos deixou mais ainda com água na boca!
E de dia, tudo muito melhor do que esperávamos. A paz, a beleza, a história do lugar nos emocionou, nos fez turistas dos mais abobalhados! Cada passo era uma foto!
Também fomos à loja Garoto, ao museu... tudo lindo! Não sou fã de chocolate, como um aqui, outro acolá, logo a loja não me seduziu...rs. Diferente do meu povo, que sairam com sacolas e mais sacolas!

Depois, só tranquilidade! Devolvemos o carro, pois só alugamos uma diária e achei foi caro demais! Andamos muito com a mamãe, apreciamos as pessoas, os cantos, as feirinhas de comida e de tranqueirinhas e balagandans e voltamos para casa já certos de que voltaremos em breve a esse estado simpático, limpo e hospitaleiro! 

Problemas tem lá também, a guia que nos levou do aeroporto ao hotel dizia com orgulho que se observassêmos os morros, não veríamos “ocupação desordenada”, sei... por quase um segundo eu acreditei. De dia deu para observar que o lado do morro que ela mostrou não tinha mesmo! Kkkk do outro lado, já tá bem “ocupado”! Infelizmente, com o mundo cada vez mais com mais pessoas, não tem muito para onde correr e, no Brasil, ATÉ uma Vila Velha tem sua periferia marcada pelo empurrão dos prédios, dos grandes detentores de capital que veêm ali só o turismo.
Maaaaaaaaaaaaaaaaaasss.... foi bom demais, uma semana inesquecível ao lado de pessoas que são minha vida!
Beijos.
LOYRA*SP

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