ÉRAMOS JOVENS

sábado, 26 de fevereiro de 2011

E pra CRISTINA, nadaaaaaaaaaaa????


TUDOOOO!
Tudo de bom, né? Poxa, é minha prima. Amanhã é niver dela! Aff, ANIVERSÁRIO!
Não escolhemos família, mas cai numa maravilhosa. E olha que temos arranca rabos que vão do clássico ao mexicano num piscar de olhos!
Dizem que a Cris é meio minha filha. Poxa, são só sete anos de diferença, caramba! Ou são oito? Não importa.
O que importa é que realmente nos preocupamos muito uma com a outra. Me enche de emoção e orgulho, ouvir dela e do meu irmão que eu fui influencia musical.
Da Cris me surpreende mais e emociona, pois sempre moramos próximas mas ela tinha as escolhas dela e optou por gostar das musicas que eu ouvia... olha que chique, meu irmão, coitado.. não tinha opção, afinal sou a mais.. mais... hãaaaaaaaa VIM PRIMEIRO, pronto! ‘Mais velha’ fica muito forte, né?
Enfim, fui a irmã mais velha sim... rs da Cristina também. Minha mãe e minha tia saiam sempre juntas (e saiam muito!) e a Cris e o Nal ficavam em casa. Eu cuidando de 03 capetinhas! Batia em todo mundo.
Penso que até as músicas que ouvimos na infância e na adolescência, refletem na composição da personalidade adulta da gente. Na Cris, as músicas, a igreja, a participação na comunidade ativamente a levou a trilhar o caminho do Serviço Social, que é só para quem realmente pensa no próximo. Não é para qualquer um não!!! Inclusive, no TCC dela fui lembrada, afff! Assim eu choro né?
A Cristina e eu somos filhAs únicas, tanto minha mãe quanto tia tiveram um casal de filhos (ainda bem! Nas minhas contas, já tiveram muitos.) Isso também colaborou para que eu fosse o exemplo mais próximo de “mocinha” para a Cris, coitada!
Kkkkkkkkk Mas eu não era má não. O meu período negro (dos 12 aos 13) acho que era visto por ela como algo “desafiador”, afinal eu falava gíria, cabulava, me escondia na casa dela! Podia sair com colegas, sempre tinha muita gente em casa, coisa que lá pro lado dela a tia e o tio eram mais durões. Olha, vivemos muita, muita coisa.
O bom da Cris é que ela sofre de TDHA* e a maioria das coisas que relembramos ela olha pra gente com uma cara muito engraçada (família careteira, somos cheios de caras e bocas) e diz: “É?? Não lembro! Conta mais?”
Dizemos que é bom brigar com ela pois no outro dia ela nem lembra! Kkkkkkkkkkkk
Infelizmente, o transtorno foi descoberto há poucos anos, mas ela faz o tratamento direitinho (quando não esquece, né? Risos).
Brincamos, mas esta doença a maltratou muito, a tia falava que ela era desligada, vivia no mundo da lua e não era nada disso, tadinha de novo!
Mas o tempo passou, ela casou cedo, divorciou mais cedo ainda! Passamos um tempo afastadas, por conta da confusão que foi o Dr. Alzheimer na nossa vida. Brigas, intrigas familiares e sobrou para ela, que anos depois descobrimos que era a única que realmente de nada sabia, e de nada tinha culpa.
Pedimos perdão, e só lamentamos pelos 3 ou 4 anos que ficamos “meio” afastadas. Afastamento este que terminou assim que minha tia ligou em casa e disse: “olha, sei que vocês não querem muito saber, mas a Cristina está muito mal no hospital”. Pronto... aquilo foi uma facada em nossos corações, fui correndo para o hospital e foi como se NADA NUNCA TIVESSE NOS AFASTADO.
Bom, a Cris não morreu! Kkkkkkkk Nem nós, tudo foi voltando ao eixo, às lembranças e hoje continuamos nos falando sempre e sobre tudo. Ela vem em casa, nós vamos na dela, hoje ela vive com o Thales (que chamamos de CHARLES só pra contrariar) e torcemos para que ela seja sempre feliz, pois é quem tá sempre por perto, sempre disposta a colaborar.
Nas vezes (inúmeras) de internação da minha mãe, ela mesmo trabalhando igual camelo no deserto, com pai doente, mãe pegando no pé (como todas!) liga em casa e diz: “Gente, eu vou passar o domingo com a tia para vocês descansarem, tá?” ou “Gente, olha, se vocês quiserem durmo hoje no hospital com a tia, tá?” – sendo que no outro dia ela tem que trabalhar...
E olha que muita gente que nada faz e que diz amar a gente, não se digna nem em ligar para saber se mamãe tá morta ou viva.
Então, pessoas, é nestas pequenas coisas que temos que nos apegar. Ela diz que faço piadinha de tudo. Faço com ela, pois ela entende. Precisavam ver minha cara, quando ela entre a vida e a morte no hospital chegou da sala de cirurgia e eu mexendo no celular dela para deixar ligado, para contatos futuros. Gente, eu fui abrir a porcaria do celular dela e QUEBREI ele! Kkkkkkkkk Era daqueles de empurrar, não medi a força e o bicho se transformou em dois e eu tentando esconder para ela não ver! E rindo e a Sonia brigando por que ela estava se esforçando para falar e minha tia chorando. Olha, em meia hora, fizemos uma confusão tão grande no quarto, que a enfermeira veio dizer que a paciente precisava descansar e não era hora de visita. Acabei deixando o MEU celular com ela! Kkkkkkkkkkkkkkk
É isso, prima. Você tá no meu blog! Pensou que não ia falar de você um dia? Se enganou! E vou falar mais hein!
Por hoje é só mesmo para te parabenizar por mais este aniversário. Dias difíceis sempre virão, hoje vi um blog que diz: “o que está ruim, pode ficar pior!” kkkkkkkkk Mas você entende o meu humor negro, né?
Sua sorte é que meu scanner não tá funcionando, senão eu ia colocar aquela foto que tem no quarto da minha mãe, com a gente no altar e você com aquela famosa cara de “to aqui, porque sou obrigada”.
Que bom Cris, que fomos obrigados a tantas coisas que não sabíamos o significado: estudar, ir a igreja, ler a bíblia e entoar cânticos que hoje nos servem de norte na nossa profissão de insistente social e ter Maria como nossa advogada, e que advogada hein!

Que os anjos te guiem sempre, e te façam cair menos... nunca vi alguém tão estabanada para cair. É MAIS QUE EU! Haja anjo.
A paz de Jesus e o Amor de Maria sempre sempre, prima.
Bjs.
LOY
*TDHA - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.

Todo mundo é muita gente!


TODO MUNDO, NÃO!
Sou fã do seriado “todo mundo odeia o Chris”.
Ao contrário, o seriado lembra muito o tempo que eu tinha a idade dele, a família dele, os gostos da época, as roupas, etc.
Até o bairro é de periferia! Gosto dos comentários, das frases, sem falar em ROCHELLI, só o jeito e trejeitos caricaturados me matam de rir. O Chris só tem o Greg como amigo e eu só tinha a Sonia! Kkkkkkkkkk Como diz no seriado, o melhor amigo (e único)! Kkkkkkk. Já citei isso em algum lugar, que a loka é minha melhor amiga, mesmo porque só tenho ela, né? (o correto é “SÓ A TENHO” mas fica feio demais!) quem tá escrevendo sou eu, e escrevo como quiser, ok?
Hoje assistindo DE NOVO, assisto todo dia, sei os episódios de cor e não canso! Meu, ele consegue ‘se dar mal’ MAIS eu! Kkkkkkkk então, teve uma hora que ele disse que ‘naquele tempo, antes das pessoas terem jogos individuais no banco detrás do carro, tinham que ir a um determinado lugar jogar com outras’.
E é verdade viu? To aqui para dizer que era assim mesmo, senão vão pensar que é invenção do autor. Ontem a noite, como não havia ninguém “pilotando a rádio” e eu desistir de ler o texto sobre o terceiro setor, fui lá no site da malukos da net e me conectei, rodei toda a seleção que não coloquei de dia (pois no meu momento CHRIS, claro que algo deu errado e não consegui estar a tempo para começar o programa). Então, assumi o comando, mandei bala nas músicas e fiquei jogando na sala da rádio. Um colega me chamou no Skype e ficamos papeando. Ele tem só 20 anos a menos que eu,é da geração virtual, leva a sério e a defende com unhas e dentes! E eu, para não deixar de ser eu só cortando.
Mas depois, deixei o menino falar... afinal aos 24 anos eu me achava a tal! E através dele e de tantas outras pessoas vejo que estamos cada dia mais, sós (sozinhos mesmo), nos bancos traseiros de nossos carros! Ele reclamava da namorada virtual que tem ciúmes dele e eu sem entender ainda COMO sentir ciúmes assim, como amar assim tão rápido, tão sem intensidade... é a velocidade tecnológica né? Então tô fora de novo! Como nos “conhecemos” de sala de bate papo ele citou alguns Nicks, fazendo destes, exemplos de “amor virtual”, perguntou ainda: Loy, como você não acredita, loy?
Ai mais uma vez citei que UM caso ou OUTRO existe sim; não desacredito no todo mesmo por que tenho exemplos reais a meu redor, mas daí a achar “natural” ainda não!
Como minha cabeça vai longe, já imagino que não tarda e as crianças serão feitas depois de um bate papo no chat. Vai ser assim: tecla, gosta, abre a cam, um vê se o outro é o “seu tipo”, masturbam-se ele pega um potinho guarda o sêmen ao invés de sujar todo o teclado, e corre para congelar. Ela espera ovular e corre numa clinica e pede: por favor, o meu óvulo é para ser fertilizado com os espermatozoides do ‘Hsp45zlmsncam’, é feita a fertilização. Para não incomodar a mulher, já existirão barrigas virtuais prontinhas lá na clinica: MATERNIDADE BOL, UOL, IG e ao final dos 9 meses (ou menos, né?) será entregue em sua residência a criancinha, que ouvirá o papai cantar pelo mic enquanto mamãe conta sua rotina às colegas da sala.

O bom disso tudo é quando a gente ficar de saquinho cheio só clica no OFF! Kkkkk Eu não ia prestar pra isso não, gente. Quando falo quero ser ouvida até o fim. Ou lida, que seja! Tenho um colega que quero me rasgar pois ele não dá bom dia, boa tarde e sai do msn sem dar um tchau sequer! E isso porque é só meu colega virtual, imagina se é real e tá perto??????????? Dou tanto chute nele! Afff.
O que realmente fica das histórias que ando ouvindo é que a individualidade, que a priori, era para ser algo construtivo, se torna nosso maior algoz. O que nos faz lembrar que tudo ao extremo é prejudicial.
Fico pensativa com isto... aceito e amo a mudança, a inovação, a tecnologia... ora, onde eu ia despejar tanta bobice? Onde eu ia encontrar tanta gente que me faz rir? Até minha faculdade é graças ao computador!!! Ebaaaaaaaaaaa! Mas até aí tenho que ir lá, assinar, conversar com professores, colegas de sala e fazer trabalho em grupo! Ah não! Não gosto de trabalho em grupo, pois rapidamente me irrito e faço sozinha e adivinha quem se dá bem?? O GRUPO, né?
Kkkkkkkkkkk
Beijos.
Loy.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

EXPERIÊNCIA NOVA?


Entre uma conversa fiada e outra, entre uma risada e outra uma colega falou de uma rádio que existe na internet, criada para distrair as pessoas.
Interessei-me pelo assunto, fui saber mais e comentei que queria participar “disso aí”, isso foi o ano passado!
Hoje já tenho tudo instalado aqui em casa e só falta eu decidir o horário no qual vou estar “pilotando” as pick-ups. Longe de mim, querer me igualar a quem realmente sabe pilotar uma mesa de som, uma pick-up! A eles, minha admiração e sinceramente não quero ser chamada de DJ, pois o que vou fazer é COLAR musicas que estão arquivadas em meu micro. Acho um abuso e uma petulância muito grande me considerar uma DJ.
“O termo disc jockey foi primeiramente (e ainda é) utilizado para descrever primeiramente a figura do locutor de rádio que introduziam e tocavam discos de gramofone, posteriormente, o long play, mais tarde compact disc laser (CD) e atualmente, empregam o uso do mp3.”
Portanto, não fiz curso para locução e nunca vi um estudio de rádio ao vivo. O que acho bacana na RMDN é a interação e a falta de obrigatoriedade de seguir uma linha X ou Y.
É isso! Espero ser colaboradora esporádica e que eu possa soltar minha voz! Kkk Quem sabe não é essa a prova de fogo para eu partir para um estudo mais profundo ou nem tentar!
O fato de respirar música me ajuda muito, tenho um arquivo considerado amplo no que diz respeito à música aqui na minha mente, mas achar tudo isso em mp3 e baixar não está sendo nada fácil não, viu? Kkkkkkkkkkkkkkk
NO MAIS , é uma nova experiência, e assim sendo vou experimentar. Contarei a vocês!
Beijos.
LOY

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Um dia DAQUELES (parte II)


NÃAAAAAAAAAAAAAO!
A Cris, minha prima ligou e estava no metro Tatuapé esperando o marido, como ele não vinha ela pediu para eu esperar para voltarmos juntas e fofocar livremente. E assim foi feito. Mais uma meia hora e HOME, SWEET HOME, dali eu só precisava imprimir o boleto da faculdade e “rapidinho” pagava no caixa eletrônico da GCM que é vazio. Minha impressora não estava instalada, trocamos o micro e faltaram alguns detalhes. É só clicar em INSTALAR. Tá, mas tinha uma senha que não sei. Então, fomos na casa da Cris: não tinha papel, imprimi num rascunho mesmo. Bora para o banco, entãaaaaaaao, eu tinha todos os cartões do mundo dentro da minha carteira, mastercard platinum, visa platinum, american express ouro, visa comum, visa do Santander, cartão do SUS, da farmácia, cartão cidadão, menos o DA PO**A DA CONTA do BANCO DO BRASIL. Volta para casa, eu e Cris. Pega o cartão volta ao banco (isso 21:20 e aqui, pagamentos são encerrados as 22h), um SAMU pediu passagem, eu dei e o FDP estacionou na minha frente e ocupou meu lugar na frente do caixa eletrônico. Nessa altura da coisa, minha prima só ria, não parava de rir e eu nem podia enfiar a mão na cara dela com tanto guarda olhando! Estacionei em local proibido e bora para o banco. Gente, isso não é de Deus não, viu???. A porcaria não tinha leitor de códigos de barra e tinha que digitar (isso no banco sem luz e sem ar condicionado, escuro e um calor dozinfa!) só a luz da tela do caixa, e................. cadê o código de barras? Os números que ficam ali em baixo?? Não tinha, prima falou que ficou na folha 2 que ela achou que não precisava e descartou.

OK! Calma, loy! Em 10 minutos dá para chegar no hiper mercado que tem caixa recebedor de títulos! Corre! Vira, volta, chegamos! Para finalizar a máquina não conseguia ler a mer.. cadoria dos códigos pois foi impresso com tinta demais. Ela estava tentando digitar os números quando olhei o papel (NO CLARO NÉ) lá estava a numeração do código de barras EM CIMA e não em baixo, como procuramos. A moça do caixa começou a ficar nervosa, já tinha uns 10 minutos e ela tentando e nada do documento passar. Acalmei-a dizendo que o problema nesse dia 1/2/11 não era ela, era EU. Enfim, ela conseguiu. Minha prima disse: “Meu,escreve isso lá no teu blog, não é possível prima! Se contarmos separadamente, vao achar que é invenção.”
Pois foi assim, queridos e queridas. Consegui chegar em casa sã e salva. Ainda fui buscar mano novo no metrô, mas como não envolvia eu SAIR do carro fiquei mais tranquila. Voltei, tomei um banhão, beijei mamãe, fiz procedimentos noturnos com ela e pimba na minha caminha! Kkkkkkkk
Tudo isso ocorreu em apenas 5 horas, imaginem se eu tivesse saído cedo de casa! Afff!
HOJE TÔ REPOUSANDO, VIM POSTAR E VOU DEITAR.. MELHOR NÉ? Dizem que quando estamos ruins assim, nosso magnetismo atrai coisa ruim até na internet! Credo!

Xau.
Loy.

Um dia DAQUELES!!!

RADIAL LESTE SP
Ontem, 01/02/11!
Querido diário,
que bom que já estou deitada na minha caminha... mas ainda corro o risco de cair dela! Pois hoje não foi fácil não! Melhor eu ficar quietinha até o relógio marcar meia noite e UM.
Parecia um dia normal, procedimentos com a mãe – que depois de 10 dias de internação, está muito bem, graças a Deus! Tive uma conversinha ao pé do ouvido com ELE e com aquela famosa advogada Nossa Senhora e to achando que eles concordaram em deixar que mamãe viva seu tempo com mobilidade, com saúde física aceitável (por nós humanos). Enfim, mamãe está ótima – aí né, lembrei que tinha que comprar o tal suco de cranberry: 1 litro, 10 reais! Achei uma pechincha! Para dar qualidade de vida para minha mãe, para que ela tenha do bom e do melhor, nós não economizamos.
Programei-me para sair umas 16h e volta para as 18h no máximo. O bairro é aqui pertinho, Tatuapé, e levaria mais tempo na volta, horário de pico na radial leste. Deu-se que chegou visita na hora que eu ia pegar a chave do carro! Visita de pessoa muito conhecida, que não víamos a um tempão... notaram um pequeno grão de areia???
Ela ficou por mais de uma hora aqui. Quando ela saiu, sai atrás, deixei meu irmão recentemente operado do ouvido com minha mãe recentemente “desinternada”, afff a “enfermaria Diniz” tá bombando! Kkkkkkkkkkkkkk
Lá fui euzinha, 17:30. Radial perfeita na ida, e já com o transito da volta, mas tudo bem... eu já pensava em uma alternativa que é menos carregada. Acontece que me esqueci da abençoada “faixa reversível” (olhem no google para saber detalhes), onde uma pista da contramão vira mão nos horários de rush e claro.. não podia ser diferente sendo comigo: A RUA EXATA ONDE EU DEVERIA ENTRAR ESTAVA FECHADA, devido a esta faixa!

Mil duzentos e cinquenta palavrões saíram da minha boca, se eu houvesse lembrado há 3minutos, entraria na estação Carrão, onde a faixa reversível tem um semáforo que permite a conversão! Três minutos, SÓ 3 MINUTINHOS... ATRÁS!
Aqui em Sampa é o seguinte: PERDEU A CONVERSÃO, TÁFU! Como conheço bem a região, a gostosa aqui foi direto, passou estação Tatuapé e entrou na mão de retorno... mas fizeram obra nova! Kkkkkkkkkkk não tem mais a “viradinha” para a esquerda, infernu viu? Fui seguindo o fluxo e sai na mão de volta (ufa!). Mas.. cade a radial leste??? Estava láaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa do outro lado da linha do trem e do metro. Essa cidade vive em obras, mas ultimamente muito mais obras, entradas, saídas, viadutos, não via dutos e não via placas também! Para variar, “me perdi”. Pela lógica, ia ser na porrada! Se eu queria ir para a direita e não havia como, então era uma a esquerda e depois direita, direita, direita! Kkkkkkk E não é que deu certo?? Sai bem onde eu precisava sair! Obaaaaaaaaaa, agora o nome da rua... cadê meu papelzinho? Sacode, puxa, mexe, achei. SERRA DA JURÉIA, 519! Achei a rua, e ali é o seguinte: uma só sobe, outra só desce! Ou você entra no ponto certo, ou TÁFU. No meu caso, claro: TOFU! Estacionei o carro e falei para mim mesma: “mim mesma, vamos a pé!”. Subi, desci, pus a mão no joelho, dei uma baixadinha... nada! Liguei para a loja: “MOÇOOOOO, eu de novo! Kkkkkk Escuta, cadê a loja hein?? Já fui pra todo lado e nem este número tem na rua.” E repeti o nome da rua, então ele falou: “Senhora, NÃO É NESTA RUA NÃO! É na serra de Bragança e não da Juréia!”
Eu não xinguei, ri muito. Peguei o carro e adivinha: EU TAVA DO LADINHO! Kkkkk.
Entrei, peguei a encomenda e pronto. Só voltar! Eu já sabia onde estava e como voltava, simples, não? (TO BE CONTINUED)
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MINHA SAMPA


“Alguma coisa acontece no meu coração.. que só quando cruza a Ipiranga e a Av. São João”....
e a Ibirapuera com a Borges Lagoa, e a R. Direita com a São Bento...
São tantas esquinas, tantas histórias, lembranças.
Como ficar indiferente à Sampa?? Me diga!
Estando em Fortaleza (CE), fomos até uma cafeteria/charutaria ali na praia de Iracema e ouvi um grupo descendo a lenha em São Paulo; a vontade era de ir lá... e perguntar o por que desse bairrismo barato.
Mas, deixei quieto.
O que valeria criar um desconforto? São Paulo é o que é e pronto.
O Gabriel Pinheiro do Estadão (o jornal), publicou uma matéria sobre minha Sampa, ele pergunta: VOCE SABE QUE ESTÁ EM SAMPA QUANDO....
Mil e uma respostas, né?
Eu percebo de várias formas: percebo quando sinto o cheiro do tietê, quando volto de algum passeio pela bandeirantes, anhanguera e castelo que vai abrindo um mar de luzes, um mar de prédios que não há como negar: “senhores passageiros, estamos em São Paulo!”. Não é como nas outras cidades, que vem umas luzinhas e em meia hora de estrada, já ficaram para trás... poxa, como é linda esta cidade.
E do avião à noite?? Aaaaaaaaaffff QUE LINDOOOOOOOOO! A gente vê os desenhos das marginais, os pontos conhecidos.. olha, só vocês vendo!

Cidade que não dorme, cidade que tem fila até de madrugada para cinema, eventos, teatros, o bom é que tem hospital também! Estou numa idade que hospitais, farmácias e coisas do gênero tem que estar SEMPRE abertas.
Em Campos do Jordão, cidade chique, né? Pois é.. mas não tem Pronto Socorro, ta? Aqui tem um em cada esquina.
Fortaleza, outro ponto muito falado no Brasil, tá! Lá deu 22h, tu não encontra mais NADA aberto, a feirinha que deveria movimentar o comércio fecha exatamente as 22h, quando em Sampa, estamos começando a pensar para onde vamos ou o que vamos pedir para o jantar.
É um caos sim... mas só nós que nascemos, vivemos e moramos aqui sabemos onde estão os oásis! Que não são exatamente os pontos de alagamentos tá? Fazer o que? Comprar botes ao invés de carros; e é uma situação crônica, pois temporais acontecem desde 1930; se não foi feito nada antes, agora muito menos.. é cimento demais: preço do progresso!

Pensemos nas coisas boas da vida, vida essa que “bomba” em SAMPA!São Paulo de todas as raças, de todas as fés! EU AMO MESSSSSSSSSSSMO ESTA CIDADE.
Xaus.
Loy!