“Eu
“tive” fora uns dias
Eu
te odiei uns dias
Eu
quis te matar”
(Paralamas
do Sucesso)
E
estando fora a gente vai pensando, refletindo, vai se calando. Odeio me calar,
mas dizem ser necessário. Tem que praticar a resiliência (essa m... ainda está
em inglês e não corrige nada!), tomara que tenha ainda o acento da resiliência!
Kkkkkkkkkk Mas é isso, sou crítica ao extremo e sei disso e o pior: gosto
disso.
Mas
quando outras pessoas dizem que você critica demais, você tem que parar para
pensar: ou a pessoa não aguenta críticas ou voce tá exagerando mesmo! Me veio
as conversas com a Sonia à mente, ela reclamando que as pessoas ao seu redor a
podam, e olha que ela é inteligente, saca rápido, tinha uma gargalhada tão
louca quanto a minha e um poder de
indignação profundo; hoje, quando digo que ela anda apática, os olhos dela se
enchem de lágrima pois ela sabe que a calaram, que a podaram. Eu ainda tenho o
word para desabafar e ela diz que ainda não tem essa facilidade para escrever,
tomara que ela consiga.
Calar
a boca, é meio complicado aqui em casa, pois nosso pai nos ensinou a NÃO calar!
Vira e mexe, mano véio relembra isso, quando alguém diz que ele não tem papas
na língua.
Nem
toda crítica é do mal, gente. Aliás sou mais ríspida do que crítica. Hoje já
sei como responder a algo que acho idiota sem bater de frente, espero o tempo
passar e quando tenho a oportunidade: SCHULEPT ! DEVOLVO.
Claro
que, com os mais íntimos não precisamos
(ou achamos que não) de floreios por
isso não procuro palavras para falar com algumas pessoas, pois penso que me
conhecem e no fundo NÃO conhecem.
Então
vou mudar? Não, apenas entender que com estas pessoas só posso FINGIR que ouço,
entendi que o que querem é isso. Dá vontade de falar “procure um padre” já que
não quer comentário. Ah... e NÃO DIGA NO FACE, pois lá tem a opção de COMENTAR.
NÉNÃO? Ou procure um analista, psicólogo ou sei lá como chamam, esses levam seu
dinheiro, não dizem nada e você ainda acha que eles ajudam, ah vai te catar,
viu???
Ora,
acham que fiz Serviço Social para quê, hein? PARA CRITICAR COM DIPLOMA! Kkkkkkkkk
Até então, criticava sem propriedade; já que não vale a propriedade da vivência!
Não
preciso dizer que me frustrei com a tal da universidade né? Nunca vi tanto MANÉ
e gente sem noção estudando para GARANTIR DIREITOS, sendo que não garantem nem
seu próprio direito de pensar! E assim devem estar também lotadas de
semi-amebas, as salas de Direito, Pedagogia, Jornalismo. Um bando de pessoas
sem o “senso crítico” que aprendi a ter no ventre materno e fui reaprendendo no
ginásio com as aulas de história e no colégio com a Filosofia. AI QUE DELICIA
PENSAR, AI QUE BADALO PODER FALAR.
Certas
pessoinhas só me alegram em elas próprias pularem da minha peneira antes que eu
chacoalhe! Hehehe.
Lamento
não ser tão fútil quanto já disseram que eu sou, juro que tentei.
Às
vezes, poucas vezes, eu e Sonia falamos que não deveríamos ver tão longe e tão
acima é difícil ser diferente, com isso, muitos se esquecem de sua essência e
ficam tão bossais quanto os que foram por eles criticados no passado. Que coisa,
não? Talvez eu chegue lá, talvez eu recue, regrida e cave tanto assim! Hihihi.
É...
tô sendo irônica, claro né?
EU
HEIN! Meu Deus me livre! (to chamando de meu, por que tem quem não suporte
saber que tem gente que ama Deus...rs; então esse é meu!).
Mas
vou fazer assim: calar a boca (se possível) e abrir mais a mente (afff,
qualquer hora levito, de tão aberta e tão zen!)
BEIJOS,
LOYRA*SP
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