ÉRAMOS JOVENS
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Dance Into The Fire
E quase 30 anos depois, eu diria até que estão mais... "gostosos", afinal são meus contemporâneos! Acabei de ouvir esta na rádio e vim dividir com voces, a cozinha ficou pequena para meus passos! kkkkk
Beijos.
LOYRA*SP
segunda-feira, 21 de maio de 2012
CASAR PARA QUÊ?
Casar para quê? - WALCYR CARRASCO
REVISTA ÉPOCA (21/05/12 - 91)
Estou escrevendo a
novela Gabriela, inspirada na obra de Jorge Amado. Estou justamente nos
capítulos em que Nacib pede Gabriela em casamento.
- Casar pra quê? Precisa não diz ela.
A personagem é um espírito livre que antecipou as mudanças no modo de pensar e agir das gerações seguintes à publicação do livro, no final da década de 1950. Penso:
- Gabriela é que tinha razão. O que significa casar hoje em dia?
As fronteiras entre o namoro e o casamento andam cada vez mais confusas. Outro dia encontrei uma amiga que me anunciou vitoriosa:
- Estou casada!
Durante o papo, descobri que estava saindo com um rapaz havia quatro meses. Não moravam juntos, nem tinham qualquer compromisso formal. Para ela, tratava-se de um casamento. Ao contrário, muitas vezes o casal até mora junto, mas diz que está "se conhecendo". Ou seja: as palavras namorar e casar significam mais ou menos a mesma coisa. Depende de quem as pronuncia. No passado os termos eram mais precisos. Havia a "concubina", que vivia sob o mesmo teto sem papel passado. Se eu chamar alguma amiga de concubina, levo um tapa na cara. E "amásio"? Céus, quem fala em amasiar-se atualmente? Eram boas palavras, porque definiam situações específicas. As vezes, a confusão é tanta que a mulher acha que está casada e seu parceiro pensa que está namorando!
Uma balela, que só vale para filmes. No Brasil, se duas pessoas vivem juntas, o compromisso já existe. Queiram ou não. Pelo menos do ponto de vista legal. Quem prova uma relação estável pode até sair de um processo com mais vantagens econômicas do que alguém que se casou no papel, com direitos especificados. Tem mais: o casamento deixou de ser uma relação para toda a vida. Divórcio é fácil. Conheço mulheres que se casaram uma vez, duas, depois nem se deram mais ao trabalho. Só juntam os trapos, como se dizia antigamente. Há uma que anuncia:
- Tive cinco maridos.
É uma forma de valorizar o currículo!
E o vestido branco? Nenhum símbolo perdeu tanto o sentido. Era a cor das virgens. Viúvas se casavam de azulzinho, rosa pálido... Hoje, noivas de qualquer idade casam de branco. Não importa a quilometragem. Por que não aderem ao vermelho, verde, roxo? Há uma indústria enorme em torno de vestidos, festas, fotos, lembrancinhas. Milionários gastam mais de milhão para casar suas herdeiras, em festas suntuosas. E às vezes o casamento dura menos que sua preparação. Conheço um casal que se separou ao voltar da lua de mel. A outra já o esperava no aeroporto.
Ser padrinho virou um mico. Era uma honra, uma relação quase de parentesco. Hoje, convida-se um batalhão. Uma vez quase despenquei do altar de tanto empurra-empurra. A aglomeração de padrinhos era pior que metrô às 6 da tarde. O objetivo dos noivos era ganhar bons presentes, já que, supõe-se, padrinhos são mais generosos. Eu, hein?
A cerimônia religiosa era ganhar a bênção divina. Como a Igreja Católica Romana não admite a separação, os casais recorrem a credos mais flexíveis. A Igreja Anglicana admite casar divorciados. Nada contra. Mas, se a pessoa é católica,recorrer a outra religião nãoé dar um truque no Ser Supremo? Hummm... Ele, que tudo sabe, vai cair nessa?
Já fui a dois casamentos sem ministro. Os noivos inventaram a cerimônia, com amigos discursando. No Japão, é comum contratarem atores para oficiar como padres. Antes fazem uma cerimônia xintoísta, mais íntima. Depois, a ocidental, com vestido branco e padre fake.
Segundo o filósofo francês Luc Ferry, no livro A revolução do amor, "a experiência do amor é o único valor absoluto, o único que dá sentido a todos os outros". Minha geração pregou o amor livre. Muitas conquistas da década de 1960 foram absorvidas pela sociedade. Laços formais não têm mais tanta importância, como defendíamos. O casamento perdeu significado, mas continuou a existir como uma cerimônia oca, para grande parte dos casais. O espetáculo é superficial e tira de foco o mais importante. O amor, simplesmente.
Somente o amor pode dar sentido a uma união, sem necessidade de festa e vestido branco. E me pergunto outra vez: nos dias de hoje, para que casar, afinal?*FIM
- Casar pra quê? Precisa não diz ela.
A personagem é um espírito livre que antecipou as mudanças no modo de pensar e agir das gerações seguintes à publicação do livro, no final da década de 1950. Penso:
- Gabriela é que tinha razão. O que significa casar hoje em dia?
As fronteiras entre o namoro e o casamento andam cada vez mais confusas. Outro dia encontrei uma amiga que me anunciou vitoriosa:
- Estou casada!
Durante o papo, descobri que estava saindo com um rapaz havia quatro meses. Não moravam juntos, nem tinham qualquer compromisso formal. Para ela, tratava-se de um casamento. Ao contrário, muitas vezes o casal até mora junto, mas diz que está "se conhecendo". Ou seja: as palavras namorar e casar significam mais ou menos a mesma coisa. Depende de quem as pronuncia. No passado os termos eram mais precisos. Havia a "concubina", que vivia sob o mesmo teto sem papel passado. Se eu chamar alguma amiga de concubina, levo um tapa na cara. E "amásio"? Céus, quem fala em amasiar-se atualmente? Eram boas palavras, porque definiam situações específicas. As vezes, a confusão é tanta que a mulher acha que está casada e seu parceiro pensa que está namorando!
Hoje, as palavras namorar e casar significam mais ou menos a mesma coisa. O importante é o amor
O cinema americano
resolveu essa questão brilhantemente: a dupla vive sob o mesmo teto, se
ama. O compromisso é assumido quando ele oferece um anel no meio de um
sorvete durante um jantar (com direito a merchandising da Tiffany"s).
Nos filmes, casar é igual a assumir compromisso.Uma balela, que só vale para filmes. No Brasil, se duas pessoas vivem juntas, o compromisso já existe. Queiram ou não. Pelo menos do ponto de vista legal. Quem prova uma relação estável pode até sair de um processo com mais vantagens econômicas do que alguém que se casou no papel, com direitos especificados. Tem mais: o casamento deixou de ser uma relação para toda a vida. Divórcio é fácil. Conheço mulheres que se casaram uma vez, duas, depois nem se deram mais ao trabalho. Só juntam os trapos, como se dizia antigamente. Há uma que anuncia:
- Tive cinco maridos.
É uma forma de valorizar o currículo!
E o vestido branco? Nenhum símbolo perdeu tanto o sentido. Era a cor das virgens. Viúvas se casavam de azulzinho, rosa pálido... Hoje, noivas de qualquer idade casam de branco. Não importa a quilometragem. Por que não aderem ao vermelho, verde, roxo? Há uma indústria enorme em torno de vestidos, festas, fotos, lembrancinhas. Milionários gastam mais de milhão para casar suas herdeiras, em festas suntuosas. E às vezes o casamento dura menos que sua preparação. Conheço um casal que se separou ao voltar da lua de mel. A outra já o esperava no aeroporto.
Ser padrinho virou um mico. Era uma honra, uma relação quase de parentesco. Hoje, convida-se um batalhão. Uma vez quase despenquei do altar de tanto empurra-empurra. A aglomeração de padrinhos era pior que metrô às 6 da tarde. O objetivo dos noivos era ganhar bons presentes, já que, supõe-se, padrinhos são mais generosos. Eu, hein?
A cerimônia religiosa era ganhar a bênção divina. Como a Igreja Católica Romana não admite a separação, os casais recorrem a credos mais flexíveis. A Igreja Anglicana admite casar divorciados. Nada contra. Mas, se a pessoa é católica,recorrer a outra religião nãoé dar um truque no Ser Supremo? Hummm... Ele, que tudo sabe, vai cair nessa?
Já fui a dois casamentos sem ministro. Os noivos inventaram a cerimônia, com amigos discursando. No Japão, é comum contratarem atores para oficiar como padres. Antes fazem uma cerimônia xintoísta, mais íntima. Depois, a ocidental, com vestido branco e padre fake.
Segundo o filósofo francês Luc Ferry, no livro A revolução do amor, "a experiência do amor é o único valor absoluto, o único que dá sentido a todos os outros". Minha geração pregou o amor livre. Muitas conquistas da década de 1960 foram absorvidas pela sociedade. Laços formais não têm mais tanta importância, como defendíamos. O casamento perdeu significado, mas continuou a existir como uma cerimônia oca, para grande parte dos casais. O espetáculo é superficial e tira de foco o mais importante. O amor, simplesmente.
Somente o amor pode dar sentido a uma união, sem necessidade de festa e vestido branco. E me pergunto outra vez: nos dias de hoje, para que casar, afinal?*FIM
Esta eu copiei colei, sem dó! risos... perfeito, eu mulher, não diria umas verdades tão sutilmente!
LOYRA*SP
domingo, 20 de maio de 2012
Cala a boca já morreu!!
“Eu
“tive” fora uns dias
Eu
te odiei uns dias
Eu
quis te matar”
(Paralamas
do Sucesso)
E
estando fora a gente vai pensando, refletindo, vai se calando. Odeio me calar,
mas dizem ser necessário. Tem que praticar a resiliência (essa m... ainda está
em inglês e não corrige nada!), tomara que tenha ainda o acento da resiliência!
Kkkkkkkkkk Mas é isso, sou crítica ao extremo e sei disso e o pior: gosto
disso.
Mas
quando outras pessoas dizem que você critica demais, você tem que parar para
pensar: ou a pessoa não aguenta críticas ou voce tá exagerando mesmo! Me veio
as conversas com a Sonia à mente, ela reclamando que as pessoas ao seu redor a
podam, e olha que ela é inteligente, saca rápido, tinha uma gargalhada tão
louca quanto a minha e um poder de
indignação profundo; hoje, quando digo que ela anda apática, os olhos dela se
enchem de lágrima pois ela sabe que a calaram, que a podaram. Eu ainda tenho o
word para desabafar e ela diz que ainda não tem essa facilidade para escrever,
tomara que ela consiga.
Calar
a boca, é meio complicado aqui em casa, pois nosso pai nos ensinou a NÃO calar!
Vira e mexe, mano véio relembra isso, quando alguém diz que ele não tem papas
na língua.
Nem
toda crítica é do mal, gente. Aliás sou mais ríspida do que crítica. Hoje já
sei como responder a algo que acho idiota sem bater de frente, espero o tempo
passar e quando tenho a oportunidade: SCHULEPT ! DEVOLVO.
Claro
que, com os mais íntimos não precisamos
(ou achamos que não) de floreios por
isso não procuro palavras para falar com algumas pessoas, pois penso que me
conhecem e no fundo NÃO conhecem.
Então
vou mudar? Não, apenas entender que com estas pessoas só posso FINGIR que ouço,
entendi que o que querem é isso. Dá vontade de falar “procure um padre” já que
não quer comentário. Ah... e NÃO DIGA NO FACE, pois lá tem a opção de COMENTAR.
NÉNÃO? Ou procure um analista, psicólogo ou sei lá como chamam, esses levam seu
dinheiro, não dizem nada e você ainda acha que eles ajudam, ah vai te catar,
viu???
Ora,
acham que fiz Serviço Social para quê, hein? PARA CRITICAR COM DIPLOMA! Kkkkkkkkk
Até então, criticava sem propriedade; já que não vale a propriedade da vivência!
Não
preciso dizer que me frustrei com a tal da universidade né? Nunca vi tanto MANÉ
e gente sem noção estudando para GARANTIR DIREITOS, sendo que não garantem nem
seu próprio direito de pensar! E assim devem estar também lotadas de
semi-amebas, as salas de Direito, Pedagogia, Jornalismo. Um bando de pessoas
sem o “senso crítico” que aprendi a ter no ventre materno e fui reaprendendo no
ginásio com as aulas de história e no colégio com a Filosofia. AI QUE DELICIA
PENSAR, AI QUE BADALO PODER FALAR.
Certas
pessoinhas só me alegram em elas próprias pularem da minha peneira antes que eu
chacoalhe! Hehehe.
Lamento
não ser tão fútil quanto já disseram que eu sou, juro que tentei.
Às
vezes, poucas vezes, eu e Sonia falamos que não deveríamos ver tão longe e tão
acima é difícil ser diferente, com isso, muitos se esquecem de sua essência e
ficam tão bossais quanto os que foram por eles criticados no passado. Que coisa,
não? Talvez eu chegue lá, talvez eu recue, regrida e cave tanto assim! Hihihi.
É...
tô sendo irônica, claro né?
EU
HEIN! Meu Deus me livre! (to chamando de meu, por que tem quem não suporte
saber que tem gente que ama Deus...rs; então esse é meu!).
Mas
vou fazer assim: calar a boca (se possível) e abrir mais a mente (afff,
qualquer hora levito, de tão aberta e tão zen!)
BEIJOS,
LOYRA*SP
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Homem que é homem se cuida.
Sobre
o “hospital do homem”, existente em São Paulo capital tenho a informar que O
QUE CIRCULA NA NET É UMA INVERDADE!
Não
suporto as notícias que circulam sem fundamento, net é uma merda quando mal
empregada, viu?
O
HOSPITAL REFERÊNCIA NA SAÚDE DO HOMEM existe, funciona e NÃO corre risco de
fechar por conta de FALTA de pacientes!
Até
parece que um hospital na cidade de São Paulo vai fechar por falta de doente,
ah, me poupem!
O
hospital em questão é o conhecido como HOSPITAL BRIGADEIRO ou ZERBINI e o
telefone que circula na net É FAX, e fax raramente é atendido, não sei se voces
sabem, mas fax é assim: voce coloca um papel aqui e o documento sai em cópia lá
do outro lado! O que? Não, ele não transforma sua voz em recado grafado não! Isso
é com o Chico Xavier!
O
telefone correto é: 3170.6100 - opção 1
O
encaminhamento tem que existir e quem faz isso é o posto de saúde do seu
bairro, se o médico não conhecer o hospital, como já ouvi falar, apresente a
ele, ora.
Agora
divulgar tolices nas redes sociais, tem dó.
Outro
dia mandaram um e-mail dizendo que um hospital de surdos estava com déficit de
procura e que ia parar de doar os aparelhos se eu não divulgasse.
Peguei
aquele aparelho chamado TELEFONE (uns tem até FAX junto) e liguei lá. O
hospital tem uma fila de espera que vai durar OITO anos se eu me inscrevesse
hoje! Não preciso falar mais nada, né? Mandei a informação para a pessoa que me
enviou o absurdo e o exclui de minha lista.
Não
sei gente, brincar tudo bem, adoro a febre do FACE que voce posta, o outro
comenta, curte, compartilha mas brincar com saúde, postar fotos bizarras dizendo que se voce compartilha vai dar 10 centavos para a criancinha não sei da onde, postar fotos de puro mal gosto explorando a imagem muitas vezes deturpadas pelo photoshop é demais pra minha cabecinha! Adoro zoar, mas humor negro também tem limite.
Parei
de curtir, comentar e compartilhar, pois SÓ EU comento. Quando posto, poucos
veem então: foda-se! Kkkkkkkkkkkkk
E postar brincadeiras com coisa séria não gosto não! Homem
já não vai no médico nem a pau, ainda mais sabendo que o hospital não funciona,
não atende, não presta, pronto.. é tudo que ele quer ler.
ENTÃO
VAMOS AOS FATOS:
Centro de Referência para a Saúde
do Homem -
Hospital do Homem
(Antigo hospital
Brigadeiro/Zerbini)
Av. Brigadeiro Luis Antonio, 2.651.
Jardim Paulista
São Paulo - SP
Telefone: 11 3170.6100 - opção 1
Av. Brigadeiro Luis Antonio, 2.651.
Jardim Paulista
São Paulo - SP
Telefone: 11 3170.6100 - opção 1
Beijos, LOYRA*SP
(TO SEM CORRETOR NO PC, RELEVEM
OS ERROS...RS)
domingo, 13 de maio de 2012
Mãe, que bom ter a minha comigo!
Hoje é dia da Mãe Maria Nossa Senhora de Fátima! Um dos rostos femininos de Deus, que rogue por nós! Pois "És minha mãe e mãe do meu Senhor.” ·
"Também Ela aceitou a vontade do Pai sem hesitações, entregando o que demais precioso tinha para entregar, o Seu próprio Filho."(http://queeaverdade.blogspot.com.br/2006/06/maria-aos-ps-da-cruz.html)
E coincidentemente, data comercial onde o capitalismo selvagem "inventou" um dia das mães (vê se tem cabimento!).
Na lembrança daquela que entregou seu filho carnal (JESUS) à
morte para perdão de nossos pecados e que não recebeu nem um paninho de prato
feito na escola e ainda é difamada por muitos, presto HOMENAGEM à MINHA
RAINHA-MÃE (como diz a Katy) e a todas as mulheres com ou sem filhos naturais,
artificiais, impostos pela vida e também para aquela mãe cujos filhos acham
mais cômodo não tê-la por perto e levar-lhe uma "lembrancinha" num
asilo ou ainda aquele que a tem perto, mas a sente como um fardo...
A estes pseudos filhos, nossas orações para que o
fardo lhe seja leve na hora do ajuste de contas; que não é da nossa conta (mas
que dá vontade de meter a mão na fuça, dá, né?).
E também não nos esqueçamos daquelas que apenas
parem; queiramos nós ou não, são também mães. Aí há que se separar o JOIO do
TRIGO. Parir, botar, é da natureza feminina na maioria dos casos (pois o cavalo
marinho, por exemplo, é quem “engravida” e não a ‘égua’ marinha (hihihi)).
Hummmm! Eu devia ter nascido cavala! Kkkkkkkkkkkk Até que sou né? De patada eu
vou bem, obrigada! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Mas procriar é instinto de sobrevivência
de qualquer espécie; ainda bem que a espécie não depende de mim. Afff, algumas
pessoas vão achar cruel né? Mas quem me conhece já vai ver minha careta de “exageramento”!
kkkkkkkkkkkkk
Bom, mas A MÃE. A mãe, o pai, os irmãos é tudo de
bom, e olha gente, muitas vezes me sinto como se fosse soberba quando falo da
minha família. Só porque tive o que tantos não tiveram e não vão ter. Ué! E vou
ter vergonha dos pais maravilhosos, da infância, adolescência e maturidade que
graças aos genes e à criação eu tive????????????
DE JEITO NENHUM! Desculpem, mas bato no peito SIM!
E imagino quão grande a dor de não termos nossa mãe, e sei que provavelmente,
pela lei natural um dia sentirei. E neste dia, meus queridos, minhas queridas...
acho que vou desejar morrer, visto que até hoje sinto a falta de meu pai que
nesta semana fez 18 anos que partiu para Deus. Morreu e virou santo??? Não, fez
o bem sem olhar a quem, comprou brigas que não eram suas e educou filhos sem lambeção
(aparente), sem beijinho, mas com uma dedicação ÚNICA. Já mamãe não, mamãe é só
xodó! Mesmo com Mal de Alzheimer há 12 anos ainda nos beija.
Abrace sua mãe hoje em carne, em pensamento. Eu
ainda tenho o prazer de abraçar a minha, são 43 anos de abraço diário! Bom.. no
tempo da rebeldia eu não abraçava, confesso! Ela quem me abraçava, é... sabe
aquele golpe chamado gravata?? Então, putz! Levei tanto abraço assim! Kkkkkkkkkkk
E to aqui, linda, loira, feliz e realizadíssima, muito bem resolvida com minhas
escolhas, só não afirmo que sou PLENA, pois isto só terei na Glória Eterna, a
plenitude.
Beijokas e bora pra caminha comunitária junto com mamãe... obrigada Senhor por permitir mais um ano, mais um dia, mais um minuto com esta pessoa que é a fortaleza, o alicerce, a base da minha família: filhos, irmãs, sobrinho, vizinhos e aderentes... rs.
Beijokas e bora pra caminha comunitária junto com mamãe... obrigada Senhor por permitir mais um ano, mais um dia, mais um minuto com esta pessoa que é a fortaleza, o alicerce, a base da minha família: filhos, irmãs, sobrinho, vizinhos e aderentes... rs.
BEIJOS
LOYRA*SP
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