ÉRAMOS JOVENS

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Mais um ciclo encerrado!


Mais uma primavera.
Mais uma, menos uma... qual a diferença? Bom, a diferença é que nunca é MENOS UMA! Lá se vão quarenta e duas.. sorte minha que bem vividas!
Nada tenho a lamentar no frigir dos ovos. Ganhei, perdi.. mas lá no fundinho ganhei mais do que perdi.
Ganhei por exemplo coragem. Coragem de escrever e muito pior: PUBLICAR! Kkkkk!
Meu amigo Santi me ligou na segunda e pediu para que eu lesse o jornal na terça (02/11) meio dia, teria uma surpresa! E tive MAIS UMA linda surpresa.
SOU MANCHETE! KKKKKKKK Isso é coisa de amigo mesmo, né?
Ta lá no jornal bem grandão: PARABÉNS GILDA!
Afff.. assim loyra num guenta, gente!
Segue a matéria (ó que chique.. é só uma notinha, mas para mim a maior matéria do mundo!)
A década de 60 foi uma das mais efervescentes no mundo todo, como bem retratou o jornalista Zuenir Ventura no livro “1968 o ano que não terminou”. Nesse ano, especificamente, o planeta era uma verdadeira panela de pressão, prestes a explodir. O Homem chegava a Lua, acontecia o primeiro transplante de coração na África do Sul, a guerra fria entre Estados Unidos e União Soviética, matava milhares de pessoas no Vietnam, os estudantes saiam às ruas na França, Martim Luther King, liderava um movimento negro na América do Norte e os russos invadiam a Polônia, na terrível Primavera de Praga. Aqui no Brasil os militares que mantinham o poder endureciam o jogo com a decretação do famigerado AI5 e a repressão prendia, torturava, matava e arrebentava, a quem se opunha, obrigando aos jovens sonhadores a pegarem em armas, como fez a nossa agora presidente Dilma Rousseff. Mas tinha coisas boas, como por exemplo, a Tropicália, movimento musical, que além de muita alegria combatia o regime de forma velada. Nas rádios, Beatles, Caetano, Jovem Guarda, Chico, Simonal, Elis, entre outros e também a boa música francesa. A televisão exibia a novela Antonio Maria, com o saudoso ator Sérgio Cardoso e o cinema deixava a todos extasiados com o filme “2001 uma Odisséia no Espaço”, de Stanley Kubrick. Mais o fato mais importante que aconteceu naquele ano, foi em novembro, mais precisamente no dia 2 de novembro. Neste dia em Sampa, nascia uma estrela. Batizada de Gilda, ela veio abrilhantar mais essa constelação chamada mulheres. Hoje no auge de seu brilho, ela ilumina e aquece a todos que estão em sua órbita e até os que estão distantes, como é o meu caso. Beijos amiga e até daqui a pouco!
ANTONIO SANTIAGO
Fala agora que não é para eu subir às nuvens e outros rasgarem-se??? Kkkkkk
Então... RASGUEM-SE DE NOVO!
Claro que não ficou nisso, amigos, parentes um bolinho para não passar batido, pois ganhei viagem a Fortaleza no próximo feriado.
Mas as gafes, foras e furos, vou contando aos poucos... hoje é só esse lindo texto mesmo!
Que ninguém vai achar graça, mas eu achei, ué.. e daí??

Nenhum comentário: