ÉRAMOS JOVENS

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Lá em Maceió....


EITCHAAAAA!!!
Voltei! Mais cheia de novidade que muambeira!!! rs... coloco esta situação só pra gerar comentários mesmo. Esta não foi a primeira e nem será a ultima vez que acham que sou isso ou aquilo, aos 35 anos ainda ouço coisas que me assustam... tudo bem que me chamam de maluca, doidinha, enfim... recebo rótulos diversos neste sentido, me tratam nos 8 ou nos 80! Quando não me acham maluca, me acham anjo, (fora os que me acham coisas feias...rs, feias, mas gostosas! rs) dizem que não existo, enfim... viro veneração! E não gosto disso! Rs. Mas como diz meu Mágico: não posso me livrar da essência, mas posso melhorá-la, canalizá-la... (parabéns a ele por mais um ano novo, ele não gosta mas vou falar: fez 3.9!rs... e está melhor do que nunca... gargalhadas!)onde quero chegar? Um fato me chamou a atenção em Maceió, além de minha risada escandalosa, tinha a da Sonia também, e num belo dia, na piscina, conversando, rindo e falando o de sempre: besteira! Um hóspede, que apelidamos de ELVIS, todo tatuado, tipo surfista falido, se aproximou e perguntou se usávamos maconha. Eu dei risada, a Lange não achou graça e a Sonia tava dormindo... rs. Eu disse que não, mas tinha curiosidade, visto que quase todos que conheço já usaram ou usam. Mas me apego fácil e se eu gostasse??? Risos. Levei a pergunta na esportiva, ele começou a dissertar sobre os benefícios da erva, como todo dependente faz, dizendo que não tem nada a ver, que é natural, ... etc. Poxa, o cara só falava em maconha... conhece até o “fundão” lá na Ponta da Praia (Santos/SP)... que todo bom maconheiro sabe onde é, né? Até eu que não uso, sei! Kkkkk. O cara disse que já passou dias e dias lá, enfurnado, tão novinho... 28 aninhos; falei que era problema dele; depois justificou o “achismo” sobre nós, disse que ríamos muito, éramos divertidas, extrovertidas por isso logo, deduziu que nosso bom humor era artificial. Putz! Esse jeito GILDA de ser é Flórida! E infelizmente damos vazão a nos rotularem. Eu disse ao maconheiro, que nosso jeito era natural; ele simplesmente se encantou e daí pra frente tinhamos que correr quando eles apareciam, (ele e a loira, chamada de “esposa”); deixei bem claro que tipos como ele não me atraem em nada...rs; e ainda por cima, de inteligência limitada e a graça (muito sem graça por sinal) ele só consegue com uma puxada. O restante dos acontecimentos, que não foram poucos, são para o livro. O que vim dizer é que NÃO SOMOS MACONHEIRAS!kkkkkk. A única droga que eu uso sou eu mesma! Tenho meus altos e baixos, mas AINDA não precisei usar desculpa para fazer o que eu quero ou tenha vontade. Ou faço de cara limpa ou não faço! E quando fico muito mal, como fiquei no fim do ano passado, e sem ter com quem falar, choro, choro, e choro de novo. Já me basta uma dependência química legal, e de mais a mais eu não teria cacife financeiro nem moral pra “dropar” essa onda. (já pensaram? Eu maconheira??? Gargalhadas)
Minha alegria, minha risada vem de dentro. Talvez seja um gene mesmo! O gene-Deus. Que bom! Em tempo, ainda sobre Maceió: mesmo eu amando minhas praias paulistas, dou a mão à palmatória, pois parecem tudo, menos praias, em comparação as quais estive. Beijocas e Saudações!!

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