ÉRAMOS JOVENS

quinta-feira, 19 de abril de 2012

DIA DE INDIO??? Será??

Então toca: PEZINHO PRA FRENTE, PEZINHO PRA TRÁS! Baby Consuelo - Todo Dia Era Dia De Índio Lendo uma reportagem do Arthurius Maximus, de 2008 (de onde “compartilhei” a imagem abaixo) lembrei que no meu tempo de criança (vixe!) o índio era quase uma figura mitológica. A gente lia sobre, fazia desenhos, coloria, e voltava pra casa com um cocar de cartolina grampeado na cabeça, todo feliz, afinal aquele dia não teve aula, né? Era só pintura e brincadeiras. Hoje vi na TV, pouquíssima coisa sobre a data, aliás, os judeus pararam o país por 2 minutos em memória do holocausto, todos saíram de seus carros e ficaram em pé por 2 minutos, pedestres também pararam, enfim... uma singela homenagem aos mortos no holocausto. Enquanto isso no Brasil................ O que você sabe sobre índio? Eu descobri que tô igual filósofo em juramento: SÓ SEI QUE NADA SEI! Estudei 6 meses sobre a questão indígena na faculdade, e mais uma vez: que linda é a teoria! Agora todo mundo pode se declarar indígena, sabia? É, ontem vi outra reportagem falando sobre isso, pois com essa de você se definir, você se auto define afrodescendente para ter cota, se define índio para ter direito a terras as quais você nunca viu, não sabe onde fica, mas que quem sabe você possa tirar um proveitinho, né? O jornal está falando do aniversário do Roberto Carlos, que cada ano fica MAIS NOVO, o cara era da idade da minha mãe quando jovem, agora minha mãe tem 80 e ele 71! Kkkkkkkkkkkk eu hein! Bom, os índios... estão aí, bêbados, às margens das cidades, doentes (mais que nós), e se espremendo num quilombo ou outro, como no litoral norte de SP; ano passado, indo de Ubatuba (que significa canoas grandes) para Paraty, devido a obras na estrada, o DNIT estava controlando a passagem, o que fazia você esperar 5 a 10 minutos para passar num trecho “X” e levei um susto quando vi dois adolescentes mal trapilhos, sujos, com ar estranho se aproximando dos carros, já fechei meu vidro, né? Afinal, sou Paulistana, e aqui o bicho pega. Atrás dos adolescentes vinham 2 crianças com potes nas mãos, eram trabalhos artesanais em madeira feito por índios ali perto, ufa! Baixei o vidro e conversamos com eles e trouxe um pilão e um copinho! Soube que eram índios de um quilombo ali no meio do mato, xeretei e eles disseram não ter posto de saúde, não ter escola, nem orientação. Poxa, você fica arrasado. Seguimos viagem, e em Paraty??????? Deus do céu, pipocam índios, índias com filhos, sentados nas ruas como que “esmolando”. Triste realidade. De Mato Grosso do Sul nem vou falar nada! Pense numa situação um pouco pior que esta citada acima. Conheci os chamados “bugres” que aculturados, bebem, assaltam, fazem trincheiras nas estradas para cobrar pedágios e vivem embaixo de plásticos e lonas. A figura é assustadora, a imagem é broxante! E concluo que não há muito a se comemorar.
Mas postei aí a música da transloucada “Baby” que era Consuelo, depois virou do Brasil e agora (depois das drogas corroerem seu cérebro) é pregadora num sei do que. LOYRA*SP

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